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Ana Paula de Aguiar Koto

Presidente Prudente / São Paulo - Brazil
41 anos, Mãe...

Sou apaixonada pelas tradições !


Sou neta de japoneses, meu avô Shun Koto, nascido em 15 de Abril de 1910, filho de Hitari Koto e Sachizo Koto, natural de Shizuoka veio para o Brazil em 20 de Agosto de 1938, através de uma viagem ao redor do mundo a bordo de um navio. Em uma de suas aventuras aqui em terras brasileiras, foi proposto que ele se casaria com uma bela descedente de japoneses a minha avó Takaho Tatizawa Koto, tendo assim três filhos, Neuza Fumie Koto, Edison Hiroshi Koto e Armando kenji koto.
Meu avÔ veio a Falecer em 14 de Agosto de 1973. Sendo assim, não o conheci pessoalmente, só por meio de fotos.
Mesmo não o conhecendo minha avó, me contava diversas vezes sobre ele e como foi difícil conviver com ele, pois ele só se comunicava em nihongo com ela e ela todavia só sabia o básico para conversar.
Desde muito cedo, sempre fui curiosa sobre tudo o que acontecia no japão, queria aprender a falar nihongo, queria saber mais sobre as tradiçôes, sobre a culinária,embora não me agrade alguns pratos, sabe como é ... adoro um feijão com arroz como todo brasileiro! rsrsrs...
Então, um certo dia decidi ir trabalhar no Japão para conhecer melhor a terra do meu avô... E fui, adorei e sempre que eu posso eu volto pra lá! Sou apaixonada por esse país tão exótico e belo,e aprendi um pouco a falar e escrever nihongo,sei o quanto meu avô sonhou em um dia voltar pra casa... Quem sabe eu volto e esbarro por algum parente ou conhecido do meu avô por lá!


Enviada em: 28/05/2008 | Última modificação: 28/05/2008
 

 

Comentários

  1. nelson sinzato @ 14 Jul, 2008 : 18:57
    Cara Ana Paula, é motivo de satisfação saber de jovens, como você, que apreciam a cultura japonesa, especialmente quando, como é o seu caso, já houve a miscegenação. Sou neto de japoneses, mas minha esposa Dalva Domenes Sinzato não tem nenhuma ascendência japonesa, porém já assimilou alguma coisa da cultura japonesa. Já fala algumas palavras mais comuns no idioma japonês. Aprendeu a cumprimentar inclinando a cabeça. No princípio esse gesto era apenas um movimento brusco com o pescoço, agora já está mais natural, com o movimento mais suave e com uma leve inclinação também do tronco. Então, eu acho importante a gente estar exercitando a cultura japonesa, especialmente para a gente transmiti-la, na prática, para nossos filhos. Falando na culinária japonesa, também não sou muito adepto, mas gosto muito do manju. Aqui em Cáceres , MT, onde resido, o produto não é encontrado no mercado. A última vez que eu o apreciei foi quando visitando minha mãe em Dracena, adquiri no terminal rodoviário da sua Presidente Prudente.

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