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Meu Japão

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28 Jan, 2008

Meu Japão não é perfeito

Karina Almeida

Não tô com preguiça de atualizar o blog não. Mas, hoje, vou deixar aqui um texto que já foi publicado. Estreei uma coluna na Alternativa Higashi em outubro e dois meses depois passei a ser repórter também. Agora escrevo não só para a revista regional, mas também para a nacional.

Dá orgulho de trabalhar lá. Quer dizer, aqui. A Revista Alternativa é muito querida pelos brasileiros no Japão e tenho sentido isso na pele. Vira e mexe alguém vem falar comigo, diz que lê a minha coluna, que gosta da revista etc e tal. Tô me sentindo a celebridade (^o^)/

Pena que quem mora longe não pode acompanhar o nosso trabalho, já que o site ainda não tem as reportagens e colunas da revista. A Alternativa circula "apenas" no Japão (de ponta a ponta; são 50.000 exemplares) e a Alternativa Higashi é regional. O leitor-blogueiro-amigo Paulo, que mora em Nagoya, já reclamou que não pode vê-la. Lá, ele recebe a Alternativa Nishi, a outra regional.

Enfim, deu vontade de mostrar a coluna deste mês para vocês.  Depois conto mais da revista. Aí vai, espero que vocês tenha fôlego para ler (^_^)v

 

Meu Japão não é perfeito

Tem gente que reclama porque eu só falo bem do Japão. Pois hoje vou falar mal, muito mal! É deprimente passar a virada de ano aqui. O Natal, então, é mais chato ainda. Especialmente, para quem está longe da família, como eu. Os solteiros também se sentem peixes fora d’água nesta época. Afinal, o Natal para os japoneses é o segundo Dia dos Namorados. É verdade! Cheguei a perguntar a amigos nativos e eles confirmaram: no dia 25 de dezembro (ou seria 24?) os casais costumam jantar num restaurante romântico e depois passar a noite num hotel. Não é motel, não. É hotel mesmo e o número de estrelas varia de acordo com o bolso do rapaz. Ou da moça, caso ela queira pagar. 

E no Revéillon, esqueça a tradição de se vestir de branco. Com exceção das lojas brasileiras, as vitrines daqui não entram no clima de Ano Novo. Em dezembro de 2006, saí à caça de uma roupa especial para a minha primeira virada de ano em Tokyo e depois de muita caminhada, advinhe o que levei para casa? Um vestido p-r-e-t-o! Logo eu, supersticiosa como sou. Fiz minhas orações e pedi aos deuses: por favor, esqueçam o vestido e considerem apenas a cor das peças íntimas. Branco e rosa. Ou seja, eu quero paz e amor. Eles me ouviram, 2007 foi muito legal. Ufa! 

Neste ano não quis arriscar. Na hora da virada, lá estava eu com a calça jeans nova (quem diria, passar o Revéillon de calça jeans!) e uma blusa rosa. Nova, claro. E, mais uma vez, na minha roupa também tinha branco. Paz não pode faltar! Tive sorte de encontrar uma turma super animada, aqui em Gunma, e a chegada de 2008 foi bem alto astral. Nada de balada, nem bebedeira (até parece que bebo assim). Comemos muito e encerramos a noite num santuário xintoísta, lá pelas 3 horas da manhã. Adorei. No Natal, também tive sorte e fui convidada para um ceia familiar, que teve até champanhe com raspa de ouro. Que maravilha! 

Mas voltando a falar mal do Japão, outro dia deixei escapar: “o costume japonês que mais me irrita é esse de tirar os sapatos!” Meu amigo deu gargalhadas e e eu também ri da besteira que falei. Não menti. Eu acho muito chato ter que tirar os sapatos toda hora. E quando os amigos me convidam para ir a um restaurante ou coisa do tipo, chego a perguntar: “tem que tirar os sapatos?”. Eu concordo que é mais higiênico, que a casa fica mais limpa, blá-blá-blá. Por outro lado, para quê comprar uma sandália linda e caríssima para a tal festa, se ela vai ficar lá na porta? E me diga qual vestido, por mais Dolce&Gabbana que ele seja, fica bonito com aqueles chinelos de visita, chamados por aqui de surippa?

Tem mais! Por que eu não posso usar sapatos nem na minha casa? Foi a primeira coisa que vi, logo que entrei. Deixaram um papel vermelho, bem grande, com um aviso nas mais variadas línguas: “Shoes off”. “Prohibido entrar con los zapatos puestos”. “Proibido entrar com os sapatos postos”. E umas letrinhas japonesas, coreanas e chinesas, além do sinal universal de um par de pegadas com aquele X enorme de proibição. Achei um abuso, apesar de ter acatado a ordem. Ficar sem sapatos em casa não me incomoda tanto como numa festa. Pelo contrário, até gosto. Mas se volto para buscar as chaves ou o celular, dane-se a regra. Entro na ponta dos pés c-a-l-ç-a-d-o-s.

O que meu amigo não sabe é que descobri uma coisa mais estressante do que tirar os sapatos: a separação do lixo. Que exagero! No bairro que moro agora, não basta separar queimável de não-queimável, latas, garrafas pet, jornal, papelão e vidro. Isso eu já estava acostumada a fazer em Tokyo. Agora, a Prefeitura quer que eu separe muito mais! E ainda é preciso utilizar os sacos de lixo oficiais. Sacola de supermercado, nem pensar! Entendo que é para o bem do planeta e admiro essa atitude dos japoneses, mas haja paciência para separar tantos tipos de papel, só para citar um exemplo.

Repare neste ítem do manual de classificação e coleta de lixo doméstico da minha cidade (sim, tem manual!): “os papéis como rolinho de papel higiênico, lencinho umedecido e outros não se enquadram no tipo de papel reciclável, tampouco no mix paper. Devem ser separados e colocados no lixo que queima”. Assim, cada vez que preciso da lata de lixo, tenho que consultar o manual. Onde é mesmo que jogo o papel deste chocolate Prestígio que acabei de comer?

Como diz um amigo japonês, é o preço que se paga para viver em um país tão populoso e, mesmo assim, limpo e organizado. Ah, quer saber, isso não faz com que eu deixe de gostar do Japão. Disciplina não faz mal a ninguém.

Postado por Karina Almeida | 21 comentários

Comentários

  1. Ciça @ 28 Jan, 2008 : 10:35
    Uma das coisas que adoro no inicio de ano no Japao sao aquelas sacolas surpresas. vc compra sems aber o que tem dentro... aaahhh eu nem me importaria com o conteúdo. Queria era ter uma mesmo!!! Manazinha tá arrasando ai pl terra do sol nascente, nao é nao? Tá chegando a hora de pedir um autografo dessa menina!!!!

  2. yone @ 28 Jan, 2008 : 10:38
    oi Karina, eh como diz aquele velho ditado:"em Roma faca como os romanos", a gente tem se adaptar em costumes q nao sao nossos jah q somos os "visitantes", mas enfim otima a sua reportagem continuamos aqui te prestigiando ^-^

  3. Samir @ 28 Jan, 2008 : 10:44
    Olá Karina, meu nome é Samir, seu conterrãneo de BH, acompanho seu blog a meses (desde o ano passado...)! Parabén pelos textos! Estou embaracando para morar no Japão agora em Abril, e para narrar minhas aventuras por lá (aí) fiz um blog. Quando puder, dê uma passadinha lá por favor.. até coloquei um link pro sue blog. http://samir-design.blogspot.com/ Um abraço! mata ne!^_^"

  4. Mairo Cavalheiro Vergara @ 28 Jan, 2008 : 14:17
    Quanto estava no Japão passei o ano novo com amigos latinos e foi uma tremenda festa! Mas meu casso era intercâmbio, então creio ser um pouco diferente. De qualquer modo muito bom texto, continue assim! Até mais! www.comoaprenderjapones.com

  5. Samir @ 28 Jan, 2008 : 16:40
    Olá Karina, Mto obrigado pelo comentário, sinta-se a vontade para visitar meu blog sempre que quiser!^^" E se precisar de dicas de nihongo, é só mandar um e-mail..^^ mata ne

  6. Rafael @ 28 Jan, 2008 : 19:23
    Karina, o seu blog é ótimo! Mas não estou conseguindo ler com essa fontezinha micro e apertadinha. Volta a fonte que era antes, Please...Gomen...por favor? rs

  7. Rodrigo @ 28 Jan, 2008 : 20:21
    Que saudade de um grau de civilidade que nós nunca tivemos (ou teremos) no Brasil...

  8. Renato Siqueira @ 29 Jan, 2008 : 03:06
    Oi, Karina. Adorei a sua coluna. Essas coisas do Japão, apesar de chatas não chegaram a me incomodar tanto assim. Ano passado fiquei três meses em Tóquio morando com amigos japoneses que fiz no Brasil. Mesmo sabendo falar um pouquinho de japonês e me dando bem com as pessoas, apenas uma coisa me incomodou: a individualidade do povo. Pelo menos em Tóquio eu não conseguia falar muito com as pessoas, os compromissos eram marcados em agendas e eu não podia, na maioria das vezes, ligar para os amigos para tomar um cervejinha sem isso ser marcado na maldita agenda..rs.. Fora isso o Japão é o país onde você não pode errar! Isso porque cada gesto, cada movimento e até mesmo um tropeção é visto e avaliado pela sociedade. Foi isso que fez um amigo japonês me ensinar a teoria da zona cinza. Quando eu pedi para que ele me explicasse o que isso significava, ele disse:"Se um japonês precisar escolher entre as cores branca e preta, ele vai ficar com a cinza. Ou seja, se ele gosta de você não vai mostrar que gosta. Se ele odeia você não vai mostrar que odeia. Cabe a você e somente a você interpretar o que as pessoas estão pensando sobre o que você está fazendo". E foi depois disso que ele disse que eu passei a entender como funcionava o dia a dia dos japoneses. Até entendi porque algumas pessoas ficam paranóicas e sentem muita pressão de viver nesta sociedade em que um olhar ou um gesto significam muito. Acho que isso é a única coisa do Japão que me incomoda. Limpeza, organização e respeito são coisas que a gente aprende a entender..rs.. Quando voltei ao Brasil e vi uma pessoa jogando uma lata de refrigerante pela janela do ônibus eu fiquei muito chateado. Essa pessoa não quer levar a lata na mão e jogar no lixo, por isso se livra dela sem culpa pensando que outra pessoa vai recolher. Isso não aconteceria no Japão por exemplo porque a pessoa sabe que está ajudando a cuidar de um país que é dela mesmo. Diferente dos brasileiros que acreditam que o país está mesmo na mão de outras pessoas. Não se sentem donas do próprio território e por isso não precisam cuidar do que não é delas. Acho que já escrevi demais!..rs.. bjão

  9. Paulo @ 29 Jan, 2008 : 06:33
    Uau! Fui citado! ありがとう!!! Acho que vou precisar assinar a Higashi, caso o Ewerthon não se comova com esse comentário. :P Amei ler essa Karina diferente, descobri que gosto dos dois estilos! ^.^

  10. judite @ 29 Jan, 2008 : 19:13
    Karina, São chatices que trazem benefícios coletivos - e isso é coisa de primeiro mundo, embora às vezes, sejam bem cansativas. Você não trabalha mais com o Osny? Queria muito falar com ele... Bj,

  11. dekasegui @ 29 Jan, 2008 : 20:03
    o Meu Brasil é um país de terceiro mundo,sub desenvolvido,colonia portuguesa. Ame ou deixe o,eu o deixei.

  12. Ewerthon @ 30 Jan, 2008 : 00:57
    Bom, tenho de dizer que é um privilégio trabalhar com você de novo. E, como já li esse texto antes, só tenho a dizer que seu Japão é colorido até demais! PS: Fiquei comovido com o apelo do Paulo... Será que consigo dar um jeito na situação?? hehehehe

  13. Erikah @ 30 Jan, 2008 : 04:45
    Nossa, mas é sério? Eh proibido ficar de sapatos nas festas? (sei q parece uma pergunta burra mas responda se puder) Se for... Isso realmente é um absurdo...

  14. Luciana @ 1 Fev, 2008 : 04:05
    Incrivel como a gente pensa igual, desde q achei seu blog, sempre estou lendo, acho q é porque a gente é assim, ñ descendente, longe da familia, curiosa, olha q se eu te vejo por ai te peço autografo, rsrsrs, um abraço

  15. Biinha @ 1 Fev, 2008 : 21:58
    nha xuxua... É o preço ke se paga por uM pais limpinhu arrumadinhu porem xeiinhu di gnt... Mas se tiver saudade de uma boa desorganização, so me falar ke te mando uma foto de como BH ta.. os bueirus... as ruas... as "avres" ke nao somus nozes.... Bem, axu ki vx nao senti saudads du Arrudas ne? velho guerreiro... xD Maaaaaaaaas se tiver, tamos ai, tiru uma fotinhu fofosa e qm sabe te mando o xeirinhu tbm (?) ps. ECA!! XD Bjus Guria!

  16. 留学生 @ 8 Fev, 2008 : 10:09
    Poxa! Vim todo entusiasmado ler este seu post por causa do titulo. Vim pensando que seria uma analize mais profunda da sociedade japonesa e o que eh realmente ruim no Japao e encontro que a suposta nao-perfeicao do Japao eh justamente o que o faz especialmente bom. Organizacao nao faz mal a ninguem, nao. Lembrei-me o que dois amigos, que tambem ja moraram no Japao, me disseram logo que cheguei aqui, ha tre anos: "se voce quer viver como no Brasil, melhor nem sair de la" e "quem vem ao Japao e acha tudo maravilhoso eh porque nao tem nocao nenhuma das coisas".

  17. yamanaka @ 8 Fev, 2008 : 23:11
    oi karina, li hoje o meu japão não é perfeito. apesar de bastante pessoal, foi interessante perceber o seu estado de animo e as informações sobre a imposição de se tirar o sapato e a separação do lixo. li tb sobre os procurados pelo ataque com gás sarin no trem de tokio, em 1995. veja o link - http://noticias.uol.com.br/ultnot/efe/2007/05/31/ult1807u37144.jhtm aos poucos estou lendo, espero chegar no yakut bem depressa. por ora, só li o seu blog.tchau.

  18. edson@ @ 29 Mar, 2008 : 10:00
    meu se você não tem grana e ainda está aqui não sendo casada com descendente e nem tendo parentesco é de ADIMIRAR a sua vontade de ficar no JAPÃO PARABENS . Conheço poucas garatas aqui mais a maioria não gosta daqui descedente ou não

  19. Assessoria de Imprensa - Brasil @ 13 Mai, 2008 : 21:48
    Olá Karina, parabéns pelo trabalho! Gostaria que fizesse uma visita ao site www.bellamara.jp/brasil e buscasse conhecer essa fantástica brasileira que mora no Japão a 15 anos, Marcia Froeming, proprietária do Studio Bella Mara, o mais requintado de Osaka. Obrigada!

  20. Ricardo DeL Gomes @ 24 Nov, 2008 : 09:48
    As Tuas materias sao fantasticas.... moro no Japao, e amo o Japao!

  21. cesar hanke @ 18 Mar, 2009 : 21:55
    alguem poderia me enviar os contatos para anuncios na revista alternativa? Gostaria de anunciar nossa agencia da Australia que presta servicos para brasileiros no japao que querem ir estudar, trabalhar e morar na Australia. para quem tiver interesse em conhecer a agencia veja o site www.australiabrasil.com.br . Agradeco a quem puder me enviar como contatar a revista , meu email eh cesar@australiabrasil.com.br . Obrigado!

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Perfil

Karina Almeida, jornalista, 30 anos. Não tenho olhos puxadinhos, nem sou casada com japonês. Troquei Belo Horizonte por Tóquio para trabalhar num jornal voltado para a comunidade brasileira daqui. A paixão pelo Japão foi à primeira vista, em janeiro de 2004. A idéia era ficar um ano, mas já se passaram mais de três. E agora, José?
 


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